1935 – Morre em Lisboa Fernando Pessoa
Estátua de Fernando Pessoa em Lisboa./HS |
O grande escritor Fernando Antônio Nogueira de Seabra Pessoa morreu em 30 de Novembro de 1935 em Lisboa, na mesma cidade onde nasceu quarenta e sete anos atrás. Sua morte prematura, provavelmente aconteceu em função das doenças produzidas a causa da cirrose hepática que apresentava.
Neste mês de Novembro se assinalam os 75 anos da morte do poeta igualmente conhecido pelos seus principais heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Estes heterónimos servira-lhe para desdobrar sua personalidade de acordo com sua visão múltipla do mundo que ao mesmo tempo é unitária.
Fernando Pessoa começara a obra poética em 1905, quando voltou para Lisboa a frequentar um curso superior de letras. Durante estes anos escreve poemas em inglês e entra em contacto com grandes escritores portugueses; ao mesmo tempo que se interessara na obra de Cesário Verde e pelos sermões do Pai Antônio Vieira.
No âmbito profissional desempenhara labores jornalísticas, de publicidade, dentro no âmbito do comercio (como tradutor nas casas comerciais) e sobre tudo na área da literatura. Esta última tornou-lhe numa figura de referência ao nível europeu e internacional.
2004 - Jorge Sampaio, anuncia a decisão de dissolver a Assembleia da República
Jorge Sampaio durante a conferência da Aliança das Civilizações em Rio de Janeiro este ano/AP |
A consequência da crise política portuguesa vivida em 2004, o Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, anunciava a dissolução da Assembleia e o governo em funções.
Quatro meses antes da dissolução o primeiro-ministro social-democrata, José Manuel Durão Barroso, demitia pela negativa do Presidente de convocar novas eleições. Assim surgiu uma grande protesta do bloco da esquerda na qual também demitiu o líder socialista Eduardo Ferro Rodrigues.
Com esta decisão convocou-se novas eleições em Fevereiro de 2005.
Quatro meses antes da dissolução o primeiro-ministro social-democrata, José Manuel Durão Barroso, demitia pela negativa do Presidente de convocar novas eleições. Assim surgiu uma grande protesta do bloco da esquerda na qual também demitiu o líder socialista Eduardo Ferro Rodrigues.
Com esta decisão convocou-se novas eleições em Fevereiro de 2005.
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